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Família Marinho

Família Marinho

A família Marinho é fundadora e dona dos veículos que compõem o Grupo Globo, além de diversos outros investimentos. Os três irmãos da família Marinho - Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto, filhos de Roberto Marinho - aparecem na lista da Forbes dos 10 maiores bilionários brasileiros, com um patrimônio de cerca de US$ 4,3 bilhões cada.

A Organizações Globo Participações S.A. e suas subsidiárias ("Grupo Globo") é uma empresa holding pertencente à Família Marinho. A Companhia possui, através de suas controladas e controladas em conjunto, como principais negócios: um grupo de emissoras de televisão aberta, empresas de jornalismo, negócios de internet, negócios de programação de TV por assinatura, negócios de publicação de revistas e negócios musicais, formando o maior grupo de mídia do Brasil. Além das participações no Grupo Globo, possuem diversos projetos nas áreas educativas e culturais, em grande parte realizados em parceria com os poderes públicos por meio da Fundação Roberto Marinho.

Roberto Irineu Marinho é presidente do Conselho de Administração e presidente executivo do Grupo Globo, empresa fundada em 1925 com o lançamento do jornal O Globo. Roberto Irineu iniciou sua carreira aos 16 anos no jornal O Globo, onde trabalhou como impressor, linotipista e depois repórter. Em 1978, foi indicado a vice-presidente executivo da TV Globo. Em 1990, tornou-se vice-presidente do Grupo Globo e, a partir de agosto de 2002, seu presidente executivo. Em 2003, após o falecimento de seu pai, Roberto Marinho passou a ser também o presidente do Conselho de Administração. Roberto Irineu Marinho nasceu em 1947, é casado e pai de quatro filhos.

João Roberto Marinho nasceu no Rio de Janeiro em 16 de setembro de 1953. Começou a trabalhar no jornal O Globo em 1973, em reportagem geral. Depois, fez carreira como jornalista em várias editorias do jornal. Em 1982, tornou-se vice-presidente do O Globo, cargo que, a partir de 1985, passou a acumular com o de vice-presidente da Rede Globo de Televisão (nessa função ficou até o final de 1997). Em 1998, Roberto Marinho e os filhos – João Roberto, Roberto Irineu e José Roberto Marinho – deixaram suas funções executivas no Grupo e formaram o Conselho de Gestão, voltado para questões estratégicas do Grupo Globo. Atualmente, João Roberto é vice-presidente do Conselho de Administração e presidente do Conselho Editorial e do Comitê Institucional do Grupo Globo. Exerce ainda o cargo de vice-presidente da Associação Nacional de Jornais. João Roberto estudou no Instituto Souza Leão e Colégio Andrews e na Faculdade de Economia da Universidade Cândido Mendes. É casado e pai de três filhos.

José Roberto Marinho é vice-presidente do Grupo Globo e Presidente da Fundação Roberto Marinho. José Roberto Marinho nasceu no Rio de Janeiro em 26 de dezembro de 1955. Estudou História na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC−Rio) e Geografia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Começou sua vida profissional em 1972, como repórter do jornal O Globo. Em 1981, passou à função de editor-assistente. Em maio de 1983, foi designado para o cargo de subchefe da Redação, no qual permaneceu até maio de 1984. Nesse ano, deixou o jornal para ocupar o cargo de diretor de programação de FM do Sistema Globo de Rádio, onde mais tarde ocupou os cargos de diretor-geral e de vice-presidente. Em 1992, fundou o Instituto Acqua pelapreservação dos recursos hídricos. José Roberto preside o Comitê de Responsabilidade Social do Grupo Globo. É também membro do Comitê de Governança do Juntos pelo Desenvolvimento Sustentável - Comunitas, do Conselho Consultivo do WWF-Brasil, do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, do Conselho Curador da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira, do CEBDS, dentre outros. Em 2006, participou da fundação do movimento Todos pela Educação, do qual faz parte como integrante do Conselho de Governança.

O poder midiático da família Marinho teve importante crescimento durante o comando de Roberto Marinho. Este, com os negócios de jornais (1925), revistas (anos 1930) e rádio (1944) e TV, apesar de oscilações, manteve relações próximas com quase todos os governos federais e estaduais. Ele tomou posição nas mudanças políticas que levaram à queda de Getúlio Vargas, em 1945, ao seu suicídio, em 1954, e ao Golpe Civil-Militar, em 1964. Em 1965, Marinho passou a ter mais poder de influência com a criação da TV Globo – um ano após o Golpe Civil-Militar e envolta por denúncias do “Caso Time-Life”, que não resultou em nenhuma punição.

Fortaleceu-se em 1966, quando comprou duas emissoras em São Paulo (SP) e em Recife (PE), ambas já em funcionamento. Depois, deu-se a instalação de emissoras em Belo Horizonte (MG, 1968), em Brasília (DF, 1971), e em Recife (PE, 1972). As únicas concessões de TV diretamente outorgadas ao grupo foram as do Rio (1957), pelo Governo Juscelino Kubitschek, e de Brasília (1962), pelo Governo de João Goulart, que foi deposto em 1964 com o suporte de Marinho, que manteve o apoio à ditadura até depois da transição democrática.

No primeiro Governo Federal civil, em 1985, indicou o ministro das Comunicações de José Sarney, o político Antônio Carlos Magalhães, que depois também seria parceiro comercial da família Marinho na Bahia. Mais tarde, o ex-presidente Sarney se tornou, ele mesmo, sócio de Marinho como afiliado no Maranhão. Até a morte, em 2003, Roberto Marinho seguiu influente na política nacional, ainda que já estivesse afastado da administração do grupo desde 1998. Antes, consolidou a marca Editora Globo (1986) e testemunhou a entrada do grupo no mercado de TV paga (Globosat, 1991) e no de cinema (Globo Filmes, 1998). Desde o final dos anos 1990, seus filhos - Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto - administram a o grupo de forma mais autônoma, buscando aliar a atuação econômica do Grupo a ações sociais, culturais e educacionais, com forte incidência na agenda política nacional, com a intenção de atualizar a imagem da empresa e superar as limitações financeiras impostas que têm surgido para o meio/setor.

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José Roberto também é membro do Comitê de Governança de "Juntos pelo Desenvolvimento Sustentável-Comunitas", membro do Conselho Consultivo da WWF-Brasil; membro do Instituto Ethos; do Conselho de Curadores da Fundação da Orquestra Sinfônica Brasileira, entre outros. João Roberto Marinho também faz parte do think tank conservador Instituto Millennium.

Outras Informações

Notícias

http://economia.ig.com.br/2016-12-31/10-maiores-fortunas-do-brasil.html

IG. Confira os 10 empresários com as maiores fortunas do Brasil. Accessed Oct. 2017

Dados Publicamente Disponíveis

dados de propriedade são facilmente acessíveis em outras fontes, como Juntas Comerciais etc

2 ♥

Fontes

http://economia.ig.com.br/2016-12-31/10-maiores-fortunas-do-brasil.html

As dez maiores fortunas do Brasil. Accessed 03 October 2017

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